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Míssil abateu o submarino argentino?

Revista Diálogos do Sul

Tradução:

Fontes da Marinha indicaram à TV Mundus que o submarino não aparece porque procuram a forma de dissimular que o acidente foi produzido por um míssil que “por erro” teria sido disparado por uma nave estadunidense operando no Atlântico Sul.

Daniel do Campo Spada*
delta_subVersões desencontradas afirmam que estavam realizando manobras de treinamento conjunto e secreto com o regime de Washington sem autorização do Congresso Nacional.
No contexto das suspeitas está o apressado da ajuda dos estadunidenses que foram os primeiros a prestar serviço “desinteressado” na busca da nave submersa. Aviões e helicópteros da Grã Bretanha que estavam na zona de conflito com a Argentina também se apresentaram na busca.
Aparentemente o governo argentino autorizou a Inglaterra e EUA a utilizarem o mar argentino nas manobras de guerra, nas quais, acidentalmente, teriam disparado contra o submarino argentino fabricado na Alemanha em 1982, pela Thyssen Nordseewerke.

Enrique Romero confirma

Um analista da 26TV disse na quinta-feira 23 de novembro que não se deve descartar a hipótese do conflito de guerra entre Argentina e Inglaterra. Argumenta que no final da Guerra de Malvinas, o então chanceler argentino Domingo Cavallo assinou uma série de acordos com grã Bretanha, em Madri, considerados como “pagamento das contas por ter perdido a guerra”.
Um desses acordos estipulava que qualquer movimento de efetivos abaixo do paralelo 42 (mais ou menos na altura de Viedma) deveria ser consulta e/ou comunicada à marinha britânica como também deveria ser informada qualquer compra de armamento pela Argentina.
O comentarista acha que podem ter tentado um movimento com o submarino ARA/San Juan, não informado nem autorizado pelo Congresso, em águas onde a marinha britânica não aceita movimentos de tropas argentinas.
Outros entrevistados também estranharam o fato do governo argentino ter mantido a informação sobre a explosão do submarino sob segredo de estado. Por que teria de ser informação secreta se estamos falando de uma explosão acidental? Ou se está mantendo como “segredo de Estado” uma informação que, se revelada, geraria comoção social?
Nessa ignorância estamos os argentinos.
Fonte: NAC POP


As opiniões expressas neste artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul do Global.

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