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Agronegócio teme radicalismo e falta de experiência em equipe de Bolsonaro

Esse título, prestem a atenção, copiamos do portal NovaCana.com. Espaço exclusivo de proprietários e de usinas de açúcar e álcool, entre os maiores produtores e exportadores dessas commodities do mundo
Paulo Cannabrava Filho
novaCana.com

Tradução:

Eles começam admitindo terem sido os responsáveis pela colocação do Jair Bolsonaro no segundo turno e agora estão superpreocupados com a besteira que fizeram. 

Eles não dizem como conseguiram essa proeza, mas nós sabemos que foi comprando meio mundo e pagando os técnicos em guerra psicológica e especialistas em utilização das redes sociais para criar a maior confusão que está aí. E agora José?

Esse título, prestem a atenção, copiamos do portal NovaCana.com. Espaço exclusivo de proprietários e de usinas de açúcar e álcool, entre os maiores produtores e exportadores dessas commodities do mundo

AFP/Facebook
Imagens divulgada julho de 2018 sobre inscrição "Bolsonaro 2018" em uma fazenda no Mato Grosso do Sul

É possível uma reversão de expectativas? Claro que é. Basta com libertar a verdade. Parar com a disseminação de mentiras e liberar a circulação das verdades. Se  é ruim com Lula, com Belzebu será pior.

Bem disfarçados para esconder a vergonha eles mostram é que na verdade perderam o rumo. 

Agora dizem que a eleição do Bolsonaro abrirá portas da cadeia para libertar o Lula. Virgem Santa! 

E explicam que o fracasso de um possível governo seria produto da inexperiência do candidato em cargos executivos e um radicalismo no governo advindo de uma aura de autossuficiência.

Veja alguns parágrafos da matéria:

“O agronegócio foi um dos responsáveis pela colocação de Jair Bolsonaro no segundo turno da eleição presidencial. O setor promete repetir a dose no dia 28, quando será decidido o futuro presidente do país.

Há preocupações, porém, nas lideranças do setor. Uma delas é com a inexperiência do candidato em cargos do Executivo. Ele se cercou de um pequeno grupo, e as diretrizes de governo ainda não estão claras.

Um eventual fracasso de Bolsonaro na Presidência, se for eleito, como mostram as pesquisas, será o caminho mais rápido para a saída do ex-presidente Lula da cadeia, diz um representante do setor.

Um dos temores é a instalação de um radicalismo no governo, que poderá vir de uma aura de autossuficiência.

Um exemplo citado por uma das lideranças: a possível fusão dos ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente, como sugerida, só traria mais radicalismos no setor, gerando discussões desnecessárias”.


As opiniões expressas neste artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul.
Paulo Cannabrava Filho Iniciou a carreira como repórter no jornal O Tempo, em 1967. Quatro anos depois, integrou a primeira equipe de correspondentes da Agência Prensa Latina. Hoje dirige a revista eletrônica Diálogos do Sul, inspirada no projeto Cadernos do Terceiro Mundo.

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