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Trajetória do jornalista Paulo Cannabrava será tema de entrevista no Boteco da APJor

Editor e diretor da revista Diálogos do Sul faz história na imprensa brasileira e latino-americana por sua incansável militância por justiça social
Redação Diálogos do Sul
Diálogos do Sul
São Paulo (SP)

Tradução:

Criado como um botequim virtual para conversar informalmente sobre jornalismo, a Associação Profissão Jornalista — organização de inteligência e de articulação entre jornalistas, pesquisadores de Jornalismo e a sociedade civil brasileira — recebe pela primeira vez o diretor da revista Diálogos do Sul, Paulo Cannabrava Filho, nesta quinta-feira (16), na 24ª edição do BOTECO APJor.

Com mais de 60 anos de profissão pelo mundo todo e uma incansável militância por justiça social, Cannabrava é uma figura quase única no jornalismo brasileiro. “Minha vida profissional tem três vidas, sempre como jornalista”, diz ele.

O renomado diretor da Diálogos do Sul trabalhou em grandes jornais da mídia corporativa até 1968, quando partiu para o exílio primeiramente na Itália, depois em Cuba, Bolívia, Peru e Panamá. 

Foi editor dos jornais El Nacional, de La Paz, e Expresso, de Lima. Ao voltar ao Brasil, em 1980, não parou: entre vários projetos importantes criou o Café Filosófico, da TV Cultura

Editor e diretor da revista Diálogos do Sul faz história na imprensa brasileira e latino-americana por sua incansável militância por justiça social

Arquivo Pessoal
“Minha vida profissional tem três vidas, sempre como jornalista”, diz o jornalista Paulo Cannabrava Filho.

Hoje, está à frente da empresa Nova Sociedade Comunicação e da revista que é herdeira dos Cadernos do Terceiro Mundo, onde comanda duas lives semanais para comentar temas da atualidade. 

Além da profícua vida de jornalista, também é escritor. Tem uma dezena de livros publicados, entre eles “Resistência e Anistia – A história contada por seus protagonistas” e “A Governabilidade Impossível“, ambos disponíveis aqui.

Para conversar com ele, ao lado da âncora Leda Beck, estarão os jornalistas Sérgio Gomes, hoje diretor da Oboré e do projeto Repórter do Futuro, e José Luiz del Roio, ex-senador da República Italiana, que se define como “um fazedor de jornais clandestinos”. Também teremos perguntas a participação dos jornalistas Luís Nassif e Beatriz Bissio, vice-diretora do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. 

A transmissão acontecerá ao vivo, às 16 horas, pelos canais oficiais da APJor e  pelo YouTube da TV Diálogos do Sul.


Assista na Tv Diálogos do Sul

   

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As opiniões expressas neste artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul.
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