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Crise: da demissão de Parente à privatização da Petrobras: o que querem os presidenciáveis

Revista Diálogos do Sul

Tradução:

A greve dos caminhoneiros contra o preço dos combustíveis ganhou o noticiário nacional. No centro da discussão, a cobrança para adoção de alguma medida pelo governo Temer (MDB), que alterou em 2016 a política de preços praticada pela Petrobras, passando a pautá-la pelo mercado internacional, o que levou o preço médio da gasolina no País a atingir R$ 4,28 no final da semana passada, o maior da história do Plano Real.

Sul21

À medida que os efeitos da paralisação passam a ser sentidos pela população nos postos, no transporte público, nos supermercados e em diversos níveis, também cresce a repercussão, inclusive entre os pré-candidatos para a eleição à presidência em 2018, que decidirá quem comandará a política da Petrobras a partir do ano que vem. Confira a seguir como eles vêm se posicionando sobre a questão:

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Lula (PT)

Ciro Gomes (PDT)

 

Manuela D’Ávila (PCdoB)

 

 

Guilherme Boulos (PSOL)

 

Jair Bolsonaro (PSL)

 

 

Álvaro Dias (Podemos)

 

 

Rodrigo Maia (DEM)

 

 

João Amoêdo (NOVO)

 

 

Flávio Rocha (PRB)

 

Demais candidaturas

 

As candidaturas de Geraldo Alckmin (PSDB), Henrique Meirelles (MDB), Marina Silva (REDE) e Fernando Collor (PTC) não se manifestaram diretamente sobre o assunto nos últimos dias.


As opiniões expressas neste artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul do Global.

Revista Diálogos do Sul

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