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Unesco defende 12 anos de educação gratuita como prioridade para todas as meninas

Isso é vital para romper os hábitos sociais e as representações coletivas que dificultam à liberdade das meninas e constituem obstáculos para sua formação
Redação Prensa Latina
Prensa Latina
Paris

Tradução:

A diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, convocou sexta-feira (11) no Dia Internacional da Menina que todas recebam 12 anos de educação gratuita e não tenham obstáculos em sua formação e integração social.

Em sua mensagem pelo dia estabelecido em dezembro de 2011 pela Assembleia Geral da ONU destacou também a importância de que os Estados incluam nos programas educativos questões relativas à igualdade de gênero, a saúde e a sexualidade.

Isso é vital para romper os hábitos sociais e as representações coletivas que dificultam à liberdade das meninas e constituem obstáculos para sua formação intelectual e sua integração social e profissional, alertou.

Em relação à data, a Unesco, que tem sua sede central nesta capital, fez questão de que se apoie efetivamente durante os anos da adolescência, e assim terão o potencial para mudar o mundo.

“Tanto como as meninas que são hoje, como as trabalhadoras, mães, empresárias, tutoras, chefes de família e líderes políticos que serão amanhã. Investir em seu potencial defende seus direitos agora e promete um futuro mais equitativo e próspero”.

De acordo com a organização da ONU encarregada de promover a educação, a ciência e a cultura, não pode se esquecer o papel da metade da humanidade, as mulheres, como um parceiro em condição de igualdade para a solução dos problemas da mudança climática, os conflitos, o crescimento econômico, a prevenção de doenças e a sustentabilidade mundial.

Nesse sentido, afirmou sua prioridade de trabalhar no empoderamento das meninas.

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As opiniões expressas neste artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul.
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