“Equador derrotará Estado de exceção que agrava arrocho neoliberal”, afirma sindicalista

Marcela Arellano, presidente da Federação Unitária dos Trabalhadores (FUT), condena a agenda de “retrocesso com privatizações, Tratados de Livre Comércio e impostos regressivos que prejudicam os mais pobres imposta pelo presidente Daniel Noboa” e defende a “composição de uma ampla frente para pôr fim ao ciclo de apagões, arrocho, desemprego e violência extrema”