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12 perguntas sobre o genocídio em curso: e se Gaza for a Auschwitz do século 21?

Governo Brasileiro deveria seguir o exemplo da Colômbia e da África do Sul e romper relações diplomáticas com Israel
Carlos Russo Jr
Espaço Literário Marcel Proust
Florianópolis (SC)

Tradução:

Num mundo em que a verdade se disfarça, se sublima, em que a mentira assume, narrada, difundida, seu papel, por que não duvidar? E SE???

  1. E SE o Ocidente e sua poderosíssima indústria de guerra percebeu que o mercado da guerra na Ucrânia se esgota e aposta em outra importante e certa fonte de lucro, armando e amparando o Estado Protofascista de Israel em seu expansionismo desmedido???
  2. E SE o mais importante sistema de espionagem do mundo, o israelense Mossad, conhecido por operações secretas, assassinatos e espionagem, que dirigiram até mesmo, através de empresa associada, a espionagem da Abin bolsonarista, estiver envolvido nos assassinatos cometidos por UMA ALA do Hamas???
  3. E SE o serviço do Mossad, subordinado diretamente ao Primeiro-Ministro, o corrupto e totalitário Bibi Netanyahu, não deixou de prever a ação absolutamente complexa da ALA do Hamas, mesmo após o alerta dado pelo Egito???  
  4. E SE o relaxamento da guarda israelense em torno da estreita faixa de Gaza foi proposital, permitindo e incentivando o ataque terrorista da ALA do Hamas???
  5. E SE os 1.300 assassinatos contabilizados e controlados pelo Mossad e pelo Exército de Israel incluírem inocentes mortos pelo próprio contra-ataque israelense? E SE o número foi propositalmente inflado???
  6. E SE a famosa denúncia dos 12 terroristas funcionários da ACNUR for em parte ou “in totum” fabricada para justificar os quase 200 funcionários da ONU assassinados por Israel? E SE for apenas uma cortina de fumaça para o extermínio pela bala, pela doença, sede ou fome de milhões de palestinos???
  7. E SE tudo o que vemos nada mais for que uma estratégia genocida de extermínio do povo palestino e do expansionismo de Israel???
  8. E SE os 30 mil mortos palestinos contabilizados por seu governo ELEITO, o Hamas, for apenas a parcela encontrada embaixo dos escombros em que se transformou Gaza???
  9. E SE a ação terrorista do Exército de Israel que matou três palestinos feridos, dentro de um hospital, não sofrer uma condenação por TERRORISMO dos países que se dizem defensores dos direitos humanos???
  10. E SE o termo utilizado pelo Exército de ocupação “neutralizado” se tornar sinônimo de assassinato premeditado???
  11. E SE o plano do Estado de Israel para a faixa de Gaza, nada mais for uma reprodução do Campo de Extermínio Nazista de Auschwitz-Birkenau???
  12. E SE a ameaça de um Ministro de Israel se concretizar em bombas de nêutrons, que extermine seres humanos e preserve as terras a serem roubadas???
  13. E SE???

Conclusão: Frente a tantas dúvidas sobre a verdade real dos fatos, o democrático Governo Brasileiro deveria seguir o exemplo da Colômbia e da África do Sul e romper relações diplomáticas com o país cabeça de ponte do extremismo neofascista em todo o Mundo, por seus atos terroristas que não vêm de agora!!!

Obs.: De maneira nenhuma o presente artigo pode ser tido como antissemita!!! Ele é, sim, anti-genocida!

Carlos Russo Jr. | Proust


As opiniões expressas nesse artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul

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As opiniões expressas neste artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul do Global.

Carlos Russo Jr Carlos Russo Jr., coordenador e editor do Espaço Literário Marcel Proust, é ensaísta e escritor. Pertence à geração de 1968, quando cursou pela primeira vez a Universidade de São Paulo. Mestre em Humanidades, com Monografia sobre “Helenismo e Religiosidade Grega”, foi discípulo de Jean-Pierre Vernant.

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