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Nova Constituição de Cuba defende a dignidade humana, diz presidente Díaz-Canel

"Cuba se prepara para dizer Sim à Constituição que fizemos entre todos. Eu voto Sim por essa obra coletiva', destacou o mandatário
Redação Prensa Latina
Prensa Latina
Havana

Tradução:

A nova Constituição de Cuba é defensora da dignidade humana, assegurou hoje o presidente Miguel Díaz-Canel quando restam menos de seis dias para o referendo destinado a ratificar a carta magna.

“Nossa Constituição garante e preserva o acesso universal e gratuito à saúde pública e à educação, enfim defende o respeito à dignidade humana”, escreveu em sua conta da rede social Twitter, na qual soma mais de 95 mil seguidores.

Díaz-Canel reiterou seu voto Sim no referendo de 24 de fevereiro sobre um texto que é fruto da contribuição popular, palco traduzido em mais 780 mil propostas saídas de bairros e centros de trabalho e estudo durante a consulta celebrada de 13 de agosto a 15 de novembro.

"Cuba se prepara para dizer Sim à Constituição que fizemos entre todos. Eu voto Sim por essa obra coletiva', destacou o mandatário

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Mais de oito milhões de cubanos estão convocados às urnas no domingo para pronunciar em torno de uma lei que ratifica o caráter socialista

Ontem, na própria rede social, o mandatário recordou o caráter glorioso da data escolhida, ao marcar o reinicio da gesta independentista em 1895, e destacou o protagonismo popular na construção da nova carta magna, que substituirá à vigente desde 1976.

“Cuba se prepara para dizer Sim à Constituição que fizemos entre todos. Eu voto Sim por essa obra coletiva', destacou.

Mais de oito milhões de cubanos estão convocados às urnas no domingo para pronunciar em torno de uma lei que ratifica o caráter socialista da ilha e o papel reitor em sua sociedade do Partido Comunista, além de sentar as bases para o desenvolvimento socioeconômico do país.

Ontem, a Comissão Eleitoral Nacional realizou um ensaio de sufrágio nas 15 províncias da maior das Antilhas, para comprovar todos os sistemas relacionados com o referendo.


As opiniões expressas neste artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul do Global.
Redação Prensa Latina

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