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China diz aos EUA que resolva seus problemas e deixe de interferir em assuntos alheios

A China instou os Estados Unidos a se concentrarem em resolver seus problemas sociais em vez de se intrometer e criticar os assuntos internos de outros países
Redação Prensa Latina
Prensa Latina

Tradução:

A China instou hoje os Estados Unidos a se centrarem em resolver seus problemas sociais em vez de se intrometer e criticar assuntos internos de outros países, como o programa antiterrorista desenvolvido na região autônoma Uigur de Xinjiang.

A China instou os Estados Unidos a se concentrarem em resolver seus problemas sociais em vez de se intrometer e criticar os assuntos internos de outros países

Brasil 247
Hua Chunying, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, considerou inadmissível que congressistas se atribuam a potestade

Hua Chunying, porta-voz do Ministério de Relações Exteriores, condenou o fato de legisladores estadunidenses pretenderem aprovar uma lei de condenação à suposta violação dos direitos humanos com esse projeto.

Chunying, considerou inadmissível que esses congressistas se atribuam a potestade de questionar temas de outros países quando só gastam o dinheiro dos contribuintes sem lhes servir devidamente e ignoram sua realidade social.

“Quanto sabem da situação real do que acontece em outros países? Quanto sabem da situação de sua própria gente? (…) estão mais preocupados com os assuntos internos de outros países, baseando-se na desinformação e em fortes preconceitos ideológicos”, apontou Hua.

Neste contexto, a porta-voz apontou um relatório do ano passado sobre a persistência da discriminação racial nos Estados Unidos, o maltrato de afro-americanos e a outras minorias étnicas.

Hua respondeu assim antecipadamente a informações sobre uma possível e eminente apresentação ao Congresso estadunidense de um projeto de lei para facultar o Governo do presidente Donald Trump o direito de responder a supostas -e invariavelmente falsas- violações dos direitos humanos da China em Xinjiang.

Em repetidas ocasiões, a Chancelaria Chinesa defendeu os programas educativos desenvolvidos em centros dessa região autônoma para instruir no domínio do idioma, conhecimento legal e técnicas profissionais a indivíduos investigados, vinculados, pressionados e atraídos por atividades terroristas e extremistas. Nos últimos tempos, vários meios de comunicação ocidentais tem divulgado materiais criticando a abertura e funcionamento dessas instalações.

* Prensa Latina Beijing, China – especial para Diálogos do Sul – Direitos Reservados

** Revisão e edição: João Baptista Pimentel Neto


As opiniões expressas neste artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul.
Redação Prensa Latina

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