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Pentágono revela que envolvidos no assassinato do presidente do Haiti receberam treinamento militar nos EUA

Dos colombianos envolvidos, 18 foram detidos e outros três mortos pela polícia. Agora, suas famílias e colegas na Colômbia contam que os suspeitos do assassinato detidos foram contratados para agirem como guarda-costas
Redação Sputnik Brasil
Sputnik Brasil
Rio de Janeiro (RJ)

Tradução:

O Pentágono informou que um pequeno grupo de ex-soldados colombianos acusados de estarem envolvidos no assassinato do presidente do Haiti recebeu treinamento militar nos EUA.

Conforme as autoridades haitianas, Jovenel Moïse foi morto a tiros na quarta-feira (7) em sua casa em Porto Príncipe por um comando de assassinos formado por 26 colombianos e dois cidadãos dos EUA.

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Dos colombianos envolvidos, 18 foram detidos e outros três mortos pela polícia. Agora, suas famílias e colegas na Colômbia contam que os suspeitos do assassinato detidos foram contratados para agirem como guarda-costas, reporta a agência Reuters.

Dos colombianos envolvidos, 18 foram detidos e outros três mortos pela polícia. Agora, suas famílias e colegas na Colômbia contam que os suspeitos do assassinato detidos foram contratados para agirem como guarda-costas

adong.org
Mercenários receberam treinamento e educação militar nos EUA

Treinamento e educação militar nos EUA

“Uma revisão de nossas bases de dados de treinamento indica que um pequeno número dos indivíduos colombianos detidos como parte desta investigação havia participado de programas anteriores de treinamento e educação militar nos EUA, enquanto serviam como membros ativos das forças militares colombianas”, disse o tenente-coronel Ken Hoffman à mídia.

Não há democracia sem descolonização: Chegada de Moïse ao poder no Haiti e seu assassinato são parte de projeto global

No entanto, Hoffman não revelou quantos dos colombianos detidos receberam esse treinamento. 

O tenente-coronel informou que as forças militares norte-americanas treinam regularmente membros em serviço ativo da região, e acrescentou que esse treinamento “fortalece e promove o respeito pelos direitos humanos, o cumprimento do Estado de direito, e os militares subordinados à liderança civil democraticamente eleita”, citado pela Reuters.

Redação Sputnik Brasil


As opiniões expressas nesse artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul

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