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Os juízes brasileiros e as estratégias de dominação

Guilhermina Coimbra

Tradução:

Os juízes brasileiros – com todo o respeito que merecem – necessitam, urgentemente, se interessar em participar de estudos sobre Táticas e Estratégias de Dominação.

Profa. Guilhermina Coimbra*
Guilhermina CoimbraA necessidade urgente e premente desse tipo de conhecimento justifica-se, porque:
– não é admissível verificar que juízes brasileiros – carentes de conhecimento tático e estratégico – posicionem-se contra os interesses desta e das futuras gerações de residentes no Brasil, demonstrando total carência de conhecimentos sobre os referidos estudos.
São considerados interesses dos nacionais e estrangeiros residentes no Brasil – todos os temas que dizem respeito ao asseguramento das fontes geradoras de energia esgotáveis – petróleo, gás, urânio, nióbio, lítio e outros – que se encontram no território do Brasil: solo, subsolo, mar territorial, plataformas e outros.

As táticas e estratégias de dominação têm sido costumeiramente utilizadas contra Estados em desenvolvimento possuidores de territórios férteis de minérios transformáveis em combustíveis – hidrocarbonetos/petróleo, gás; e nucleares/urânio, nióbio, lítio, berílio e outros.
As táticas e estratégias de dominação têm sido costumeiramente utilizadas contra Estados em desenvolvimento possuidores de territórios férteis de minérios transformáveis em combustíveis – hidrocarbonetos/petróleo, gás; e nucleares/urânio, nióbio, lítio, berílio e outros.

As táticas e estratégias de dominação têm sido costumeiramente utilizadas contra Estados em desenvolvimento possuidores de territórios férteis de minérios transformáveis em combustíveis – hidrocarbonetos/petróleo, gás; e nucleares/urânio, nióbio, lítio, berílio e outros.
A população brasileira atenta acompanha o modus operandi habitualmente utilizado no Oriente Médio, relativamente à posse e exploração dos minerais geradores de energia.
A população brasileira percebe que as demonstrações de força, as desmoralizações e ridicularizações de governantes, as exibições de êxodo forçado de populações inteiras, em algumas partes do mundo – nada mais são do que ameaças veladas, uma amostra do que ocorre com as populações cujos governantes resistem em entregar as fontes geradoras de energia – preservando-as para uso das respectivas, presentes e futuras, populações.
Na tipologia dos interessados – em se apossarem e esgotarem as fontes de energia de territórios alheios – ditadores são todos aqueles que se recusam a entregar as fontes de energia que jazem nos respectivos territórios. E, independentemente do direito de autonomia, relativamente aos minérios geradores de energia de cada um desses países– haver sido reconhecido pela Organização das Nações Unidas/ONU.
O Governo brasileiro tem que entender e parar de tentar disfarçar o entendimento óbvio e de senso comum, porque a população já percebeu, que tudo o que de pior vem ocorrendo no Brasil é devido à firmeza da defesa do direito justo de o Brasil preservar – para uso desta e das futuras gerações de residentes no Brasil – os minérios geradores de energia que jazem no território brasileiro.
São inumeráveis as fortíssimas e poderosas pressões contra o Brasil – objetivando obrigar o Governo do Brasil a entregar as fontes de energia que existem no território brasileiro.
A população brasileira perceptiva observa a onda de violência que ora assola o país – obviamente patrocinado pelos interessados – como uma forma de pressão, para que sejam entregues as referidas fontes.
No Brasil, a população – acostumada às tentativas de desinformá-la – sempre entende além do discurso.
A população brasileira bem humorada já entendeu e imputa aos interessados, em obrigar o governo do Brasil a entregar os minérios geradores de energia – tudo o que de pior está ocorrendo no Brasil atual, inclusive, em termos de insegurança pública.
É direito justo – reconhecido, amparado e apoiado pela Carta da Organização das Nações Unidas/ONU – que tem que ser respeitado, nem que seja preciso ir ao Plenário da ONU.
A questão é de sobrevivência desta e das futuras gerações de residentes no território brasileiro.
Demonstra inteligência, trabalhar com o Brasil nas mil e uma oportunidades de lucro que o Brasil oferece, entre elas, mercado consumidor/consumista de mais de 200 milhões de habitantes.
O Brasil merece respeito.
 
*Colaboradora de Diálogos do Sul – Currículo Lattes, Pesquisadora CNPq/CAPES, FGV-Rio.


As opiniões expressas neste artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul do Global.

Guilhermina Coimbra

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