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Cúpula na Venezuela contou com 10 mil participantes, mas poucos dirigentes.
O Movimento Não Alinhado (MNA), que reúne 120 países, em geral em desenvolvimento, por um caminho independente das grandes potências, realizou sua cúpula no último domingo (18) na Venezuela, ressaltando a importância de incrementar as relações com os BRICs.
Os países também aprovaram uma declaração conjunta, cujo título homenageia a Ilha Margarita, onde o fórum ocorreu.
“[É preciso] erguer a bandeira da nova ordem econômica mundial, partindo da poderosa aliança com o BRICs como força econômica em desenvolvimento”, lê-se no documento citado pela agência de notícias da Venezuela.
Os participantes da cúpula do MNA também apontaram para a necessidade de se reformar o sistema existente da ONU para alcançar sua “verdadeira democratização”, em partes, por meio da ampliação dos membros do Conselho de Segurança.
Além disso, ressaltou-se a importância da luta contra o terrorismo e do avanço em uma “agenda do dia pacífica” em escala global.
No último sábado, a presidência do MNA foi passada à Venezuela, que deve se encarregar do movimento até 2019.
Bolívia, Cuba e Colômbia já presidiram o movimento, que conta com 120 países da África, Ásia, Europa Oriental, América Latina e Caribe.
Mais de 10 mil participantes de diferente países estiveram na cúpula na Venezuela. Delegações de altos cargos hierárquicos, porém, foram poucas.
Com materiais da agência de notícias Tass.