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Campanha pela libertação dos (três) cubanos antes do natal
Queridos companheiros
Estamos anunciando uma nova campanha pelos nossos três irmãos presos: “Juntos no natal”, juntos com suas amadas famílias, juntos em Cuba com seu heroico povo.
Trata-se de que cada comitê em seus respectivos países faça contato com personalidades que se somaram a causa dos cinco durante esses anos e seguem se somando dia a dia e peçam que eles assinem a carta em anexo.
Esta é a carta que o presidente Obama vai receber,com as assinaturas de ditas personalidades e a que vocês devem compartilhar com as personalidades que contatem para que estejam de acordo em somar a voz deles.
O objetivo da campanha é incidir em uma data de especial sensibilidade e um momento crucial da nossa causa, onde muitas mais vozes estão pedindo ao Obama uma mudança da politica a Cuba e a liberdade dos três patriotas cubanos.
Pedimos que o mais breve possível consigam as adesões das personalidades e comecem a enviá-las a seguinte direção eletrônica: Para os países de idioma espanhol: navidadconlos5juntos@gmail.com
Para o resto do mundo: christmastogetherthe5@gmail.com
Só necessitamos dos nomes das personalidades com uma pequena descrição e o país.
Exemplo:
Adolfo Pérez Esquivel, Premio Nobel da Paz, Argentina
O tempo é vital, debemos atuarcom rapidez. Por favor envie-nos as adesões antes do dia 20 de dezembro. Só temos pouco mais de um mês para lograr nosso objetivo em comum.
Emsolidariedade: Katrien Demuynck, Coordenadora da campanha europeia de solidariedade com Cuba; Wafica Medhi, Alicia Jrapko e Graciela Ramírez, Comité Internacional pela liberdade dos 5 cubanos.
Carta a Obama
Estimado Presidente Obama:
Nas últimas semanas, o jornal The New York Times, um dos mais influentes dos Estados Unidos publicou uma sequencia de artigos e opiniões pedindo a sua administração uma mudança da politica a Cuba. No centro desse pedido, esta o caso dos três cubanos, os quais seguem em prisões dos Estados Unidos desde 1998.
Gerardo Hernández, Ramón Labaniño e Antonio Guerrero são parte do grupo conhecido internacionalmente como ”os cinco cubanos”. Chegaram aos EUA para vigiar as atividades de grupos violentos de origem cubano, cujas ações terroristas deixaram de luto milhares de famílias em Cuba. Sua missão altruísta, sem armas, foi salvar vidas e evitar mais ataques criminosos contra o seu povo e contra os cidadãos dos Estados Unidos.
O General James Clapper, atual diretornacional da inteligencia dos Estados Unidos, foi testemunha no juízo que “os cinco” não fizeram dano, nem colocaram em perigo a segurança nacional do seu país. Dois deles, René González e Fernando González Llort, voltaram a Cuba depois de ter cumprido todas as suas sentenças.
Nesses 16 anos, personalidades de todo o mundo, entre os quais se destacam dez prêmios Nobel, juristas, intelectuais, artistas líderes sindicais e religiosos, parlamentários, governos, organizações de direitos humanos e funcionários estadunidenses, que vem pedindo uma e outra vez a liberdade dos cinco. Estas exigências têm sido respaldadas por instituições internacionais como o grupo de trabalho sobre detenções arbitrarias da ONU e a Anistia Internacional.
O ex-presidente Jimmy Carter expressou em 2011: ”Acredito que a retenção dos cinco cubanos não faz sentido, tem existido algumas duvidas nos tribunais estadunidenses e também entre as organizações de direitos humanos do mundo. Estão em prisão a 12 anos e espero que em um futuro próximo sejam liberados para que voltem as suas casas”.
Presidente Obama, já passaram 16 anos de injusta prisão; É muito tempo.
Os que assinam abaixo somamos nossa voz a de todas as pessoas com boas intenções do mundo que pedem ao presidente Obama encontrar uma saída para este caso.
Com o espirito das celebrações do natal e ano novo, pedimos que utilize às prerrogativas que o confere a constituição dos Estados Unidos e permita a volta desses três homens as suas casas, e que possam abraçar as já anciãs mães deles, esposas e filhos nesse natal e começar o ano novo junto as suas famílias.
Presidente, o senhor pode fazer isso. Um gesto humanitário o elevará como estadista e constituirá um grande passo nas relações entre os dois países. Pedimos que faça o correto. O povo dos Estados Unidos e o mundo o agradecerão.
Sinceramente,