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Os fatos se acumulam a comprovar o comportamento sedicioso, insidioso e aético da mídia e a parcialidade de um judiciário que abdicou de suas funções precípuas em favor do deslumbramento e vaidade de alguns de seus pares. “A mentira tem pernas curtas”, diziam os velhos e sábios caipiras, contrariando a máxima de Goebles (repetida mil vezes uma mentira se transforma em verdade) a que se apegaram mídia e poder judiciário.
Joaquim Barbosa, transformado em herói e candidato (novo Collor de Mello), “salvador da pátria” não escapou da execração de seus pares e não escapará da execração pública. A mídia, hipocritamente, agora se cala com o retorno do judiciário à normalidade posto que isso beneficiará os processos de acusados que são seus cúmplices.
E José Dirceu volta às manchetes. Isso porque agora o judiciário entendeu que o caminho traçado por Barbosa levaria a todos ao descrédito, à execração. Quem conhece o Zé Dirceu sabe que ele é bom brigador, não desiste da luta, e tirará de letra mais esse episódio em sua vida, que no final beneficiará sua carreira política.
Já definimos aqui que o maior problema não é Genuíno, o Zé, ou Delúbio. Maior é o que esses senhores representam: a cabeça, tronco e membro do PT. Os esquartejadores cortaram o presidente, o secretário geral e o tesoureiro do maior partido nacional em número de militantes; do partido que está no Governo da República. E se não bastasse, o problema maior e mais grave é a insegurança jurídica a que a Nação está exposta, dada pelo comportamento da mais alta corte judicial da nação.
Esperamos que livres dos holofotes, com sangue novo entre seus pares, o STF volte a ser o guardião da Constituição.
Nossa Constituição Cidadã de 1988 é muito boa, assim como são boas nossas leis e tratados internacionais assinados pelo Executivo e aprovados pelo Legislativo.
A cidadania tem obrigação de exigir que as leis sejam cumpridas.
É necessário uma grande mobilização social para pressionar os poderes a que cumpram as leis, única forma de assegurar segurança jurídica à Nação.
Que se cumpram as leis!