A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia ouve nesta terça-feira (28) a advogada Bruna Morato, que representa os 12 médicos que fizeram denúncias sobre a Prevent Senior. Os profissionais entregaram um dossiê à CPI com informações sobre o trabalho nos hospitais da rede.
Segundo ela, a rede fez “pacto” com o “gabinete paralelo” e maquiou estudos sobre o chamado “tratamento precoce” para adequá-los a declarações de Jair Bolsonaro. “Objetivo era dar impressão que existia um tratamento eficaz contra a Covid”, disse.
![Entre as declarações mais marcantes, Bruna relatou que "pacientes sabiam que tomariam remédios, mas não que seriam feitos de cobaia"](https://dialogosdosul.operamundi.uol.com.br/wp-content/uploads/2023/10/d267708d-67df-4c43-b2e0-72b2bf3959c0.png)
Reprodução
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia ouve nesta terça-feira (28) a advogada Bruna Morato.
Entre as declarações mais marcantes, Bruna relatou que os “pacientes sabiam que tomariam os remédios, mas não que seriam feitos de cobaia” e afirmou que o uso do tratamento precoce pela Prevent Senior era “uma estratégia para redução de custos”.
Acompanhe ao vivo o depoimento da advogada na #CPIdaCovid:
Advogada de médicos da Prevent Senior presta depoimento à CPI