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Ilsa Rodríguez*
Outrora sede de dinastias assentadas em belos palácios e exuberantes jardins, Beijing é uma cidade cosmopolita em pleno desenvolvimento, cheia de arranha-céus e com poucas edificações que recordem seu passado imperial.
Com uma população que já superiou os 22 milhões de habitantes, a capital da China extende sua área urbana cada dia mais e se repleta de circunvalações, vias expressas e estradas para interligar os diversos 16 distritos e dois condados e ampliar as conexões com as vias nacionais que conectam o amplo estado asiático.
Isto sem contar que o sistema subterrâneo de trens iniciado em 1969 cresceu até 17 linhas com 232 estaçoes e 465 quilômetros de trilhos para se converter no mais concorrido no mundo, com 3.209 milhões de viagens em 2013 e uma media semanal de dez milhões de passageiros.
Essa via rápida, à que se incorpora um eficiente sistema de ônibus urbanos, não obstante não conseguiu aliviar o trânsito e os congestionamentos em suas amplas avenidas por onde circulam mais de seis milhões de veículos
A medida que avança o desenvolvimento de Bejing, crescen as obras e surgem por toda parte arranha-céus para moradia ou escritórios, que vão substituindo as edificações de pouca altura e os hutones, construções típicas com pátio central e numerosas casas que albergavam numerosas famílias.
Texto e fotos: Ilsa Rodríguez Correspondente em Beijing