Pesquisar
Pesquisar

Calculam o tempo ideal para uma ciberguerra

Revista Diálogos do Sul

Tradução:

ciberDois cientistas estadunidenses criaram um modelo matemático  que permite determinar o momento mais oportuno para começar uma ciberguerra ou um ataque cibernético.

Segundo artigo publicado na revista especializada Proceedings of the National Academy of Sciences, os pesquisadores da Universidade de Michigan, Robert Axelrod e Rumen Iliev consideram que todos os tipos de armas cibernéticas compartilham de uma mesma característica: a de que sua eficácia se reduz depois do primeiro ataque, razão pela qual o momento em que se lança uma ofensiva é crucial nesse tipo de guerra.

Sobre a base desta ideia os cientistas elaboraram um modelo matemático que demonstra quando um sistema é mais vulnerável aos ataques informáticos. De acordo com a teoria proposta, o fator principal que pode assegurar o triunfo em uma ofensiva é o número determinado de vulnerabilidades do assim chamado “ataque do dia zero”, quer dizer, das vulnerabilidades desconhecidas pelos usuários e fabricantes do produto.

O algoritmo tem sido provado com êxito nos ataques cibernéticos já realizados. Os autores asseguram que o modelo explica o ataque do famoso vírus Stuxnet que em 2010 afetou as instalações nucleares no Irã, bem como de outros vírus especiais.

Fronte: RT/Atualidad/ciencias


As opiniões expressas neste artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul Global.

Revista Diálogos do Sul

LEIA tAMBÉM

arte-vitoria (1)
A vitória não cabe no rodapé: Memória histórica apaga papel decisivo de soviéticos e brasileiros na Segunda Guerra
Entre a Nakba e o Dilúvio rumo a uma unidade nacional que recupere o projeto nacional
Entre a Nakba e o Dilúvio: rumo a uma unidade que recupere o projeto nacional
EUA, Reino Unido e Israel manipulam conflito Índia x Paquistão, afirma líder iraniano Hussein Khaliloo
EUA, Reino Unido e Israel manipulam conflito Índia x Paquistão, afirma líder iraniano Hussein Khaliloo
Screenshot
“Guerra do Sudão é esquecida por escolha política”, analisa historiadora Patricia Teixeira Santos