Pesquisar
Pesquisar

ComunicaSul arrecada fundos para cobrir eleições no Equador; faça parte dessa história

Como o cronômetro está ligado e as passagens internacionais não param de subir, a solidariedade se faz tão necessária quanto urgente
Redação ComunicaSul
ComunicaSul
São Paulo (SP)

Tradução:

A Agência ComunicaSul de Comunicação Colaborativa cobrirá as próximas eleições presidenciais do Equador trazendo direto da fonte informações fresquinhas sem a contaminação das fake news e as manipulações da grande mídia – movida pela sustentação de políticas privatistas, em favor do sistema financeiro e das transnacionais.

O processo eleitoral para o executivo e o parlamento equatoriano foi convocado recentemente pelo presidente banqueiro Guillermo Lasso, diante do impeachment em andamento. Com a chamada “Morte Cruzada”, Lasso dissolveu a Assembleia Nacional, fugiu do julgamento político e postergou por seis meses seu desgoverno. Colocado o impasse, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) convocou a ida às urnas no domingo, 20 de agosto.

Continua após o banner

Com o compromisso de disponibilizar gratuitamente, direto da frente de mobilizações, as informações sobre a disputa contra o projeto de desmonte do Estado, bem como a luta pela construção de um país livre e pela integração latino-americana, o coletivo está captando recursos para viabilizar a ida de uma equipe de jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas. Como o cronômetro está ligado e as passagens internacionais não param de subir, a solidariedade se faz tão necessária quanto urgente.

Trajetória exitosa

Desde a estreia da ComunicaSul na histórica eleição de Hugo Chávez, na Venezuela, em 2012, a agência realizou a cobertura da implantação da Lei de Meios de Comunicação na Argentina (2012); eleições equatorianas e venezuelanas (2013); processo eleitoral na Bolívia (2014); golpe de Estado contra o presidente boliviano Evo Morales (2018); impactos da previdência privada no Chile (2019); recuperação da democracia boliviana (2019); eleições presidenciais na Argentina (2019) e na Bolívia (2020); eleições gerais no Chile (2021) e na Colômbia (2022), e a nova tentativa golpista em Santa Cruz, na Bolívia (2022).

Além destas, também acompanhou processos de mobilização popular em El Salvador, Guatemala, Honduras e Paraguai, sempre focando no protagonismo dos movimentos sociais e na união dos povos.

Todos os conteúdos criados pelo coletivo são de livre reprodução, desde que citada a fonte e conferidos os devidos créditos.

Acompanhe a cobertura pelo comunicasul.org

Redação | ComunicaSul


As opiniões expressas nesse artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul

Assista na TV Diálogos do Sul


Se você chegou até aqui é porque valoriza o conteúdo jornalístico e de qualidade.

A Diálogos do Sul é herdeira virtual da Revista Cadernos do Terceiro Mundo. Como defensores deste legado, todos os nossos conteúdos se pautam pela mesma ética e qualidade de produção jornalística.

Você pode apoiar a revista Diálogos do Sul de diversas formas. Veja como:


As opiniões expressas neste artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul do Global.
Redação ComunicaSul

LEIA tAMBÉM

Haiti
Haiti: há pelo menos 20 anos comunidade internacional insiste no caminho errado. Qual o papel do Brasil?
Betty Mutesi
“Mulheres foram protagonistas na reconstrução da paz em Ruanda”, afirma ativista Betty Mutesi
Colombia-paz
Possível retomada de sequestros pelo ELN arrisca diálogos de paz na Colômbia
Hector Llaitul
Chile condena Hector Llaitul, principal líder da luta mapuche, a 23 anos de prisão