A China doou uma importante quantidade de acessórios de proteção pessoal e dinheiro à Cuba, como parte da colaboração do gigante asiático no enfrentamento contra o novo coronavírus.
“A China e Cuba são países irmãos. O governo chinês aprecia muito os esforços do governo cubano, apoiamos firmemente todas as medidas tomadas por Cuba contra a epidemia, e valorizamos a unidade, a solidariedade e a disciplina do povo cubano em sua luta contra esta doença”, expressou Chen Xi, embaixador da nação asiática em Havana.
A doação inclui 10 mil máscaras cirúrgicas, duas mil máscaras, dois mil macacões protetores descartáveis, 500 termômetros infravermelhos, dois mil óculos protetores, dois mil pares de luvas cirúrgicas e dois mil pares de calçados de isolamento.
MinRex
Integrantes da brigada cubana Henry Reeve
Em adição, a empresa fabricante de ônibus Yutong entregou 10 mil macacões protetores e 10 mil máscaras protetoras.
Além do mais, o embaixador chinês entregou a Luis Fernando Navarro, vice-ministro do Ministério da Saúde Pública de Cuba, em nome da China, um cheque no valor de US$ 200 mil (R$ 1,057 milhão), quantia que será usada para a compra de insumos médicos necessários.
El Embajador de #China en #Cuba y el viceministro de salud pública, Luis Fernando Navarro, firmaron hoy Acta de Entrega de donación de suministros médicos para la prevención y control de #COVID19, ofrecidos por el gobierno y empresas de este país
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— Ministerio de Salud Pública de Cuba (@MINSAPCuba) April 6, 2020
O embaixador da China em Cuba e o vice-ministro da Saúde Pública, Luis Fernando Navarro, firmaram hoje o Ato de Entrega da doação de itens médicos para a prevenção e controle da COVID-19, oferecidos pelo governo e empresas deste país.
Por sua vez, o vice-ministro cubano agradeceu o gesto. “A experiência da China serviu ao mundo para enfrentar a doença, e Cuba, com a aplicação de suas medidas, estamos confiantes que podemos triunfar nesta grande batalha que enfrenta hoje a humanidade”, expressou Navarro.
Dados, disponibilizados pela Universidade Johns Hopkins, demonstram que no mundo existem mais de 1.350.000 casos confirmados do contágio pelo coronavírus.