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A greve dos caminhoneiros contra o preço dos combustíveis ganhou o noticiário nacional. No centro da discussão, a cobrança para adoção de alguma medida pelo governo Temer (MDB), que alterou em 2016 a política de preços praticada pela Petrobras, passando a pautá-la pelo mercado internacional, o que levou o preço médio da gasolina no País a atingir R$ 4,28 no final da semana passada, o maior da história do Plano Real.
À medida que os efeitos da paralisação passam a ser sentidos pela população nos postos, no transporte público, nos supermercados e em diversos níveis, também cresce a repercussão, inclusive entre os pré-candidatos para a eleição à presidência em 2018, que decidirá quem comandará a política da Petrobras a partir do ano que vem. Confira a seguir como eles vêm se posicionando sobre a questão:
Lula (PT)
Ciro Gomes (PDT)
A alta dos combustíveis é uma aberração que praticamente nega a razão de ser da própria existência institucional da Petrobras. A política de preços adotada está equivocada e desrespeita a sua estrutura de custos.
— Ciro Gomes (@cirogomes) May 24, 2018
Toda a eficiência da Petrobras deve ser transferida para o interesse público brasileiro e é isso que nós vamos fazer.
— Ciro Gomes (@cirogomes) May 24, 2018
Manuela D’Ávila (PCdoB)
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— Manuela (@ManuelaDavila) May 24, 2018
— Manuela (@ManuelaDavila) May 24, 2018
Pedro Parente estava à frente do apagão de energia com FHC.
Agora, do apagão de combustível no país.
Na próxima pede música no Fantástico— Manuela (@ManuelaDavila) May 24, 2018
Guilherme Boulos (PSOL)
A gasolina sai das refinarias da Petrobrás a R$2,03/litro. Chega para a população com quase 3 vezes mais. É preciso rever a política de tributação, focando na renda e patrimônio. E sobretudo enfrentar a agiotagem das distribuidoras e postos. O governo não pode só ficar assistindo
— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) May 24, 2018
Gasolina a quase R$5 é resultado da desastrosa política de preços de Temer e Pedro Parente na Petrobrás. Subordinam a empresa pública aos lucros dos acionistas, com aumentos abusivos para a população. Por isso, o movimento grevista é legítimo. Os reajustes devem ser anulados já.
— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) May 24, 2018
Por mais que a mídia tente esconder, o que estamos vendo hoje no Brasil é resultado da política desastrosa de Temer e Pedro Parente na Petrobras. Empresa pública tem q servir ao povo brasileiro e não para dar lucro a meia dúzia de acionistas lá fora! #aCulpaÉdoParente #Boulos2018 pic.twitter.com/1nsq0cHvtE
— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) May 24, 2018
Jair Bolsonaro (PSL)
Álvaro Dias (Podemos)
Rodrigo Maia (DEM)
Eu e o presidente do Senado combinamos com o Governo Federal: os recursos da reoneração serão todos utilizados para reduzir o impacto do aumento do diesel. E também acertamos com o ministro da Fazenda que a CIDE será zerada com o mesmo objetivo: reduzir o preço dos combustíveis. pic.twitter.com/HMJFz811mS
— Rodrigo Maia (@RodrigoMaia) May 22, 2018
João Amoêdo (NOVO)
Flávio Rocha (PRB)
Vc lembra das notícias sobre o Petrolão? Sobre propinas em navios sondas de 300%? Refinarias orçadas em 4 bi que custaram 40? A conta chegou. Está no preço dos combustíveis!
— Flavio Rocha (@flaviogr) May 23, 2018
Demais candidaturas
As candidaturas de Geraldo Alckmin (PSDB), Henrique Meirelles (MDB), Marina Silva (REDE) e Fernando Collor (PTC) não se manifestaram diretamente sobre o assunto nos últimos dias.