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Cuba e China cooperam no desenvolvimento de inteligência artificial e tecnologia de ponta

Em visita a Cuba em 2018, especialistas e diretores da Universidade de Hebei elogiaram a capacidade da academia e da ciência de Cuba
Redação Prensa Latina
Prensa Latina
Havana

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Após uma pausa devido à pandemia de Covid-19, especialistas da Universidade de Camagüey (UC) protagonizaram em junho a inauguração do Instituto Internacional de Pesquisas de Inteligência Artificial em Hebei, China, anunciou, nesta segunda-feira (14), o centro acadêmico cubano.

A casa de altos estudos desta região, que esteve representada recentemente no evento Universidad 2022, em Havana, e cujo estande foi visitado pelo presidente Miguel Díaz-Canel, finalmente poderá concretizar o projeto, prioritário em sua agenda de cooperação internacional.

A decisão da abertura em solo asiático foi definida após um encontro online entre a instituição antilhana, o Ministério do Ensino Superior e os diretores da Universidade de Estudos Internacionais de Hebei.

Em visita a Cuba em 2018, especialistas e diretores da Universidade de Hebei elogiaram a capacidade da academia e da ciência de Cuba

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Cuba e China avançam rumo à inteligência artificial

Precisamente, em entrevista com Prensa Latina, a diretora do Escritório de Relações Internacional da UC, Yaité Caballero, destacou a importância deste tipo de centros “e que se reconheça a capacidade da ciência cubana para gerir projetos de avançada como a inteligência artificial”.

Cuba e Irã discutem parceria comercial e tecnológica para driblar bloqueio dos EUA

De acordo com o portal web da UC, a parte construtiva já está concluída e os últimos passos na infraestrutura para a residência estudantil são dados, desde que os equipamentos e equipamentos de laboratório com alto desempenho tecnológico e com o uso de 5G estejam quase prontos.

Em visita a Cuba em 2018, especialistas e diretores da Universidade de Hebei elogiaram a capacidade da academia e da ciência de Cuba, considerada de elite, apesar das dificuldades e das carências provocadas por assédios políticos como o bloqueio dos Estados Unidos.

Redação Prensa Latina

Tradução João Baptista Pimentel Neto


As opiniões expressas nesse artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul

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