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Democrata chama Bolsonaro de genocida e defende intervenção dos EUA no Brasil

Em suas redes, Pam Keith chamou o brasileiro de "um bruto corrupto, genocida e incompetente" e o comparou a Trump: "Nosso ditador se foi. O seu não."
Redação Sputnik Brasil
Sputnik Brasil
Rio de Janeiro (RJ)

Tradução:

A política do presidente Jair Bolsonaro ante a pandemia da Covid-19 segue sendo alvo de críticas pelo mundo. Ontem (27), foi a vez da integrante do Partido Democrata dos Estados Unidos, Pam Keith, que concorreu ao cargo de deputada federal nas últimas eleições.

Apesar de ter perdido a eleição para o republicano Brian Mast, que teve 56,3% dos votos, Pam Keith, que também é militar, possui grande influência nas redes sociais. Em suas redes, ela chamou o presidente brasileiro de “um bruto corrupto, genocida e incompetente“.

Em seguida, Pam Keith defendeu uma solução intervencionista para a crise envolvendo a Covid-19 e o governo brasileiro. 

Repito meu alerta de que a crise da Covid-19 no Brasil é um problema sério. A falta de liderança de Bolsonaro está criando uma crise econômica e de saúde, culminando em um escândalo político de proporções épicas. Os EUA precisam ser proativos e liderar uma intervenção internacional.

Em suas redes, Pam Keith chamou o brasileiro de "um bruto corrupto, genocida e incompetente" e o comparou a Trump: "Nosso ditador se foi. O seu não."

Granma
Pam Keith defendeu uma solução intervencionista para a crise envolvendo a Covid-19 e o governo brasileiro.

Ainda de acordo com uma sequência de publicações de Pam Keith, “estou convocando um esforço internacional (não apenas dos Estados Unidos), transparente e humanitário que realmente ajude na distribuição e infraestrutura. Trata-se de salvar vidas“, escreveu.

Neste domingo (28), em resposta aos seus seguidores, a democrata voltou a criticar o presidente do Brasil, comparando-o com o ex-presidente dos EUA, Donald Trump.

[Não importa] quais eram as realidades de Trump/Bolsonaro, nosso irresponsável, incompetente e corrupto ditador se foi. O seu não. Brasileiros estão morrendo agora! A exigência é agora! Não estou perguntando ou mesmo pensando que os brasileiros confiariam nos EUA. Estou pedindo uma resposta da coalizão internacional.


As opiniões expressas nesse artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul

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