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Dono do banco espanhol teria sido assassinado a mando da viúva e da filha, bem como de altos executivos da multinacional; a família e o Santander não se pronunciaram sobre o caso
O editor do jornal espanhol Tribuna de Cartagena, Josele Sánchez, denunciou a tentativa de suborno que, segundo ele, está sendo feita para evitar que a publicação fale sobre o possível assassinato de Emilio Botín, em setembro de 2014.
Da Redação
Por trás do caso está a divulgação, feita pelo Tribuna de Cartagena, de um processo criminal segundo o qual Emilio Botín não teria morrido de causa natural, mas teria sido assassinado a mando de sua viúva, Paloma O´Shea e sua filha, a atual presidenta do Banco Santander, Ana Patricia Botín.
Em um vídeo publicado nas redes sociais, Sánchez conta que recebeu a proposta de pagamento de € 400 mil e um salário de US$ 7 mil no Instituto Costarriquense de Turismo. Em troca, nunca mais poderia publicar qualquer material relacionado ao caso Botín ou à Opus Dei. O jornalista também não deveria publicar nenhum livro pelo prazo de cinco anos.
O jornalista esclarece que seguirá publicando os conteúdos que estariam por trás da morte de Emilio Botín e adianta o envolvimento dos cartéis mexicanos e colombianos de droga com o banco Santander.
Nem a família Botín nem o Banco Santander se pronunciaram sobre as denúncias.
Confira o vídeo: