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Estamos em guerra?

Revista Diálogos do Sul

Tradução:

Manchete de muitos jornais: A ONU divulgou externada preocupação com o fato de que a polícia mata cinco pessoas por dia no Brasil. Isto é, sem dúvida, saldo de uma guerra civil.

Em nenhuma das guerras localizadas que travam pelo mundo se mata a tantos inocentes por dia. E aqui a maioria dos assassinados são jovens. Jovens negros. Enquanto juízes liquidam com a classe política e instituem a “ditadura dos promotores”, o país vive uma guerra civil não declarada e a democracia se submerge na mais absoluta insegurança jurídica.

É o Estado contra seu próprio povo. É o modelo elitista e excludente imposto pela ditadura do capital financeiro, que prefere matar a educar, que constrói prisões e fecha escolas. É uma elite que prefere ser colônia a ser livre.

Urge que o que sobra de vida inteligente neste país se mobilize em torno de um movimento de amplo espectro social para repensar o país. Uma frente política em torno de um projeto nacional e um programa de governo de salvação nacional, que priorizem a soberania e o respeito à lei, é o único caminho que resta pra tirar o país da barbárie e da total submissão ao império.


As opiniões expressas neste artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul do Global.

Revista Diálogos do Sul

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