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Evidências do atentado de 11 de setembro nos EUA

Raul Longo

Tradução:

Jorge Bourdoukan* 
Segundo o Dr. Paul Craig Roberts, ex secretário adjunto do Tesouro dos Estados Unidos, editor associado do Wall Street Journal e colaborador do Global Research onde se publicou seu artigo “GUERRA E O FIM DO DÓLAR DOS EUA” do qual aqui foram retirados estes últimos parágrafos sobre o 11 de Setembro:
Por diversas vezes distribui o link para o filme ZERO, comentado aqui pelo Dr. Craig. Depois da exibição de ZERO a imprensa brasileira é das únicas do mundo que ainda  apontam o 11 de Setembro como atentado de origem islâmica.
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Estes tiros no pé refletiram-se na credibilidade de Washington. O pior de todos é a crescente percepção generalizada de que a louca teoria de conspiração de Washington sobre o 11/Set é falsa. Grande número de especialistas independentes, assim como mais de cem prestadores de primeiros socorros contradisseram todos os aspectos da absurda teoria da conspiração de Washington. Nenhuma pessoa esclarecida acredita que meia dúzia de árabes sauditas, que não sabiam pilotar aviões, e a funcionar sem a ajuda de qualquer agência de informações, pudesse iludir todo o estado de Segurança Nacional, não apenas as 16 agências de informações americanas, mas também todas as agências de informações da NATO e de Israel.
Nada funcionou no 11/Set. A segurança do aeroporto falhou quatro vezes numa hora, mais falhas numa hora do que ocorreram durante as 116.232 horas do século XXI, todas juntas. Pela primeira vez na história, a Força Aérea dos EUA não conseguiu interceptar inimigos no chão e nos céus. Pela primeira vez na história, o Controlo de Tráfego Aéreo perdeu aviões comerciais durante mais de uma hora e não o comunicou. Pela primeira vez na história, incêndios de baixas temperaturas, de vida curta, nalguns pisos, provocaram o enfraquecimento e colapso de estruturas de aço maciças. Pela primeira vez na história, três arranha-céus caíram em queda livre acelerada, sem o benefício de demolição controlada que eliminasse a resistência por baixo.
Dois terços dos americanos acreditaram nesta patranha. A esquerda acreditou porque encarou-a como uma história de oprimidos a vingarem-se do império maléfico da América. A direita acreditou na história, porque interpretaram-na como de muçulmanos diabólicos a atacar a boa América. O presidente George W. Bush exprimiu muito bem a visão da direita: “Eles odeiam-nos por causa da nossa liberdade e democracia”.
Mas mais ninguém acreditou nela, muito menos os italianos. Os italianos tinham sido informados, anos antes, de incidentes secretos, quando o seu presidente revelou a verdade sobre a secreta Operação Gládio . A Operação Gládio foi chefiada pela CIA e pelos serviços secretos italianos durante a segunda metade do século XX, para colocação de bombas que mataram mulheres e crianças europeias a fim de acusar os comunistas e, a partir daí, minarem o apoio aos partidos comunistas europeus.
Os italianos foram dos primeiros a fazer apresentações em vídeo contestando a história bizantina de Washington sobre o 11/Set. A última desta contestação é o filme “Zero”, de 1 hora e 45 minutos.
Podem vê-lo aqui: www.youtube.com/watch?v=QU961SGps8g&feature=youtu.be
[vsw id=”www.youtube.com/watch?v=QU961SGps8g&feature=youtu.be” source=”youtube” width=”425″ height=”344″ autoplay=”yes”] “Zero” foi produzido pela companhia italiana Telemaco como um filme de investigação sobre o 11/Set. Nele aparece muita gente ilustre, juntamente com especialistas independentes. Em conjunto, contestam todas as afirmações feitas pelo governo dos EUA, relativas à sua explicação do 11/Set.
O filme foi exibido no parlamento europeu.
É impossível que alguém que veja este filme acredite numa só palavra da explicação oficial do 11/Set.
A conclusão é que cada vez é mais difícil desmentir que elementos do governo dos EUA tenham feito ir pelos ares três arranha-céus de Nova Iorque a fim de destruir o Iraque, o Afeganistão, a Líbia, a Somália, a Síria, o Irão, e o Hezbollah, e de lançar o programa dos neoconservadores dos EUA para uma hegemonia mundial dos EUA.
A China e a Rússia protestaram mas aceitaram a destruição da Líbia embora tenha sido em seu próprio prejuízo. Mas o Irão é uma linha vermelha. Washington ficou bloqueado, por isso decidiu provocar grandes problemas à Rússia na Ucrânia a fim de desviá-la do programa de Washington noutros locais.
A China tem estado hesitante sobre os compromissos entre os seus excedentes comerciais com os EUA e o crescente cerco de Washington que lhe é feito com as suas bases navais e aéreas. A China chegou à conclusão de que a China e a Rússia têm o mesmo inimigo – Washington.
Pode acontecer uma de duas coisas: ou o dólar americano será posto de lado e o seu valor entra em colapso, acabando assim com a situação de superpotência de Washington e a ameaça de Washington à paz mundial, ou Washington empurrará os seus fantoches para um conflito militar com a Rússia e a China. O resultado duma guerra dessas será muito mais devastador do que o colapso do dólar americano.
*O texto acima me foi enviado pelo companheiro Raul Longo de Floripa
Você pode ler mais em
http://blogdobourdoukan.blogspot.com.br/2012/08/a-farsa-do-11-de-setembro-ii.html
http://blogdobourdoukan.blogspot.com.br/2012/08/a-farsa-do-11-de-setembro.html
http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2010/08/italia-morre-ex-premie-que-denunciou.html
E abaixo, mais farsa do 11 de setembro
[vsw id=”https://www.youtube.com/watch?v=MLeRYkbPtFA” source=”youtube” width=”425″ height=”344″ autoplay=”no”] *Jornalista e escritor brasileiro, colaborador de Diálogos do Sul


As opiniões expressas neste artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul do Global.

Raul Longo

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