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Exposição da ONU sobre tráfico de escravos no Museu da Justiça

Revista Diálogos do Sul

Tradução:

Expo Sobre Escravos no Museu da Justiça RJO Museu da Justiça do Rio de Janeiro inaugura na próxima quarta-feira, dia 14 de maio, a exposição “Forever Free-Livres para sempre”, sobre a história do tráfico de escravos no mundo.

O evento tem o apoio do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio) como parte das atividades de lançamento da Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024).

A mostra, composta por painéis que retratam – e explicam – a história do comércio transatlântico de escravos, a luta pelo fim da escravidão e o legado dos escravos, foi criada pelas Nações Unidas como parte de suas atividades de discussão sobre este tema. Durante 400 anos, foram mais de 15 milhões de vítimas, em um dos capítulos mais nefastos da história da humanidade que não deve ser esquecido.

Também integram a exposição documentos históricos referentes à libertação de escravos no Brasil entre os anos de 1838 e 1886, e objetos do século XIX, pertencentes ao Museu do Negro, da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos.

Na abertura, será exibido o documentário, produzido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), “A rota do escravo – A alma da resistência”, com direção de Tabué Nguma e Nil Viasnoff.

Logo após será realizada uma mesa-redonda com o tema: “Negros e a lei: da abolição à ação afirmativa”, com a participação do historiador Flávio Gomes, da UFRJ, do professor doutor em Comunicação e Cultura, André Lázaro, e mediação do jornalista Carlos Alberto Medeiros.

Serviço

Exposição “Forever Free-Livres para sempre”
Data: Dia 14 de maio
Local: Antigo Palácio da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Exposição: Salão dos Espelhos, localizado no 3º andar.

O Museu da Justiça do Rio de Janeiro inaugura na próxima quarta-feira, dia 14 de maio, a exposição “Forever Free-Livres para sempre”, sobre a história do tráfico de escravos no mundo. O evento tem o apoio do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio) como parte das atividades de lançamento daDécada Internacional de Afrodescendentes (2015-2024).

A mostra, composta por painéis que retratam – e explicam – a história do comércio transatlântico de escravos, a luta pelo fim da escravidão e o legado dos escravos, foi criada pelas Nações Unidas como parte de suas atividades de discussão sobre este tema. Durante 400 anos, foram mais de 15 milhões de vítimas, em um dos capítulos mais nefastos da história da humanidade que não deve ser esquecido.

Também integram a exposição documentos históricos referentes à libertação de escravos no Brasil entre os anos de 1838 e 1886, e objetos do século XIX, pertencentes ao Museu do Negro, da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos.

Na abertura, será exibido o documentário, produzido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), “A rota do escravo – A alma da resistência”, com direção de Tabué Nguma e Nil Viasnoff.

Logo após será realizada uma mesa-redonda com o tema: “Negros e a lei: da abolição à ação afirmativa”, com a participação do historiador Flávio Gomes, da UFRJ, do professor doutor em Comunicação e Cultura, André Lázaro, e mediação do jornalista Carlos Alberto Medeiros.

Serviço

Exposição “Forever Free-Livres para sempre”
Data: Dia 14 de maio
Local: Antigo Palácio da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Exposição: Salão dos Espelhos, localizado no 3º andar.

17h00: Abertura da exposição “Forever Free-Livres para sempre”

19h00: Exibição do documentário “A rota do escravo – A alma da resistência”

19h35: Mesa-redonda “Negros e a lei: da abolição à ação afirmativa”

O Museu fica aberto de segunda a sexta-feira, entre 11h e 17h. A entrada no local é gratuita.

Informações

Valéria Schilling e Gustavo Barreto
Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio)
(21) 2253-2211 e (21) 98202-0171 | (21) 98185-0582
valeria.schilling@unic.org | barretog@un.org


As opiniões expressas neste artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul do Global.

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