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ToggleA China insistiu com os Estados Unidos que Taiwán é parte inalienável do país e seu Governo procederá com ações firmes para salvaguardar os interesses de segurança e soberania em caso de ingerência ali, indicou na quinta (19) em um comunicado oficial.
Segundo o texto, Yang Jiechi, diretor de Assuntos Exteriores do Partido Comunista da China, disse ao assessor norte-americano de Segurança Nacional, Jake Sullivan, que Washington não deve jogar esta carta nem seguir pelo caminho incorreto no tema mais sensível e fundamental das relações bilaterais.
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Instou a parte norte-americana a cumprir o compromisso de reconhecer o princípio de Uma só China e não apoiar as aspirações independentistas de Taiwan, depois de repudiar recentes ações e pronunciamentos a esse respeito.
Yang alertou para o perigo para a ilha de qualquer apoio externo, exigiu implementar os consensos alcançados pelos presidentes das duas potências para melhorar os nexos Beijing-Washington e insistiu em apostar na cooperação mutuamente benéfica.
Com relação à Ásia-Pacífico, o funcionário afirmou que “buscar a paz, a cooperação e o desenvolvimento é uma tendência geral e uma aspiração comum” em toda a região; defendeu os vínculos amistosos da China com seus vizinhos e manifestou-se contra as tentativas de socavar a estabilidade na zona.
Montagem
Yang Jiechi, diretor de Assuntos Exteriores do Partido Comunista da China e o assessor norte-americano de Segurança Nacional, Jake Sul
Península coreana, a guerra entre Rússia e Ucrânia
Yang e Sullivan também analisaram a situação na península coreana, a guerra entre Rússia e Ucrânia e outras questões do panorama regional e internacional.
Ambos conversaram por telefone dois meses depois de dialogar cara a cara em Roma e como preâmbulo da viagem que o presidente estadunidense, Joe Biden, realizará a partir de quinta-feira (19) ao Japão e à Coreia do Sul.
Estados Unidos preparam venda de armas para Taiwan em meio a tensões com a China
Além de reunir-se com os anfitriões nesses países, o mandatário também terá encontros com os líderes da Austrália e da Índia, e lançará o Marco Econômico Indo-Pacífico, uma iniciativa destinada a aumentar a participação dos Estados Unidos na área e conter a China.
Este pacto propõe regras para o comércio, os parâmetros digitais, as cadeias de fornecimento, proteção aos trabalhadores e tarifas, entre outros aspectos, e está destinado a substituir o Acordo de Associação Trans-Pacífico que o então presidente Donald Trump abandonou em 2017.
Redação Prensa Latina
Tradução de Ana Corbisier.
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