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Na Venezuela, direita comandada por Guaidó ameaça teleSUR e jornalistas

Fundado em janeiro de 2005, o canal de televisão multiestatal converteu-se em uma alternativa informativa para os povos da América
Redação Prensa Latina
Prensa Latina
Havana

Tradução:

A presidenta do canal multinacional Telesul, Patricia Villegas, respondeu, neste domingo (12), na rede social Twitter às ameaças do deputado opositor Juan Guaidó, a respeito de retirar do ar o sinal dessa emissora.
Villegas escreveu em sua conta, ‘o deputado fala do que não sabe e claramente não entende. O seu são as fotos na fronteira com os Rastrojos e como salta grades. Nós, seguimos! #VivateleSUR’.

Enquanto as etiquetas #VivaTeleSUR #YotambiensoyTelesur começaram a fazer-se tendência nessa plataforma e outras redes sociais em resposta dos internautas às declarações de Guaidó na rede social.

Como parte de uma nova manobra midiática o ex-presidente da Assembleia Nacional em desacato anunciou que iniciaria ‘um processo de reordenação e resgate de Telesul para pôr ao serviço da verdade’.

Nos últimos dias a direita opositora intensificou seus ataques contra jornalistas e comunicadores, chegando inclusive a agressões, o qual denunciou o Partido Socialista Unido de Venezuela e outras instâncias governamentais.

Fundado em janeiro de 2005, o canal de televisão multiestatal converteu-se em uma alternativa informativa para os povos da América

TeleSUR
Nos últimos dias a direita opositora comandada por Juan Guaidó intensificou seus ataques contra jornalistas e comunicadores.

Entre as jornalistas agredida e ameaçada encontra-se a Madeleín García, correspondente da Telesul nesta nação, cujo caso foi exposto na passada semana na Comissão de Comunicação e Informação da Assembleia Nacional Constituinte.

A constituinte Tania Díaz, que preside a comissão assegurou então que essa instância acompanhará as denúncias de agressões na contramão de jornalistas perpetradas por deputados da direita.

Telesul é um canal de televisão multiestatal de notícias com sede central na cidade de Caracas fundado em janeiro de 2005.

Desde sua criação converteu-se em uma alternativa informativa para os povos da América e todos aqueles silenciados pelas grandes multinacionais.

Por seu apego à verdade, o compromisso e profissionalidade de seus trabalhadores, o canal tem recebido vários prêmios e reconhecimentos.

O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, expressou hoje sua rejeição às ameaças do deputado opositor venezuelano, Juan Gaidó, de retirar do ar o sinal da televisora multinacional Telesul.

Em sua conta no Twitter, o presidente declarou: Rechaçamos energicamente ameaças contra a voz e a imagem dos povos que lutam e resistem a investida imperial. De Nossa América e o mundo: #VivaTeleSUR.

Díaz-Canel retuitou uma mensagem da presidenta desse canal com sede central em Caracas, Venezuela, Patricia Villegas, que repudiou as ameaças nas redes sociais a um meio de comunicação, 'curiosamente dos que se ufanam de defender a liberdade de expressão.

Jornalistas, sindicatos, instituições, Estados, tomam nota. @teleSURtv seguirá com seu labor, merecedora de amplo reconhecimento mundial. #VivateleSUR, apontou Villegas.

Como parte de uma nova manobra mediática, que inclui ataques contra jornalistas e comunicadores, o ex-presidente da Assembleia Nacional em desacato anunciou que iniciaria 'um processo de reordenação e resgate de Telesul para pôr ao serviço da verdade'.

Enquanto as hashtags #VivaTeleSUR #YotambiensoyTelesur começaram a fazer-se tendência nessa plataforma e outras redes sociais em resposta dos internautas às declarações de Guaidó.

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As opiniões expressas neste artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul do Global.

Redação Prensa Latina

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