Pesquisar
Pesquisar

Narrativa do feminismo não faz parte da grande mídia hegemônica

Em edição especial do Barão de Itararé, a TV Diálogos do Sul retransmitiu a conversa entre Charô Nunes, Paula Guimarães e Juliane Furno
Mariane Barbosa
Diálogos do Sul
Franco da Rocha

Tradução:

Em edição especial do Barão de Itararé, a TV Diálogos do Sul retransmitiu a conversa entre Charô Nunes (Blogueiras Negras), Paula Guimarães (Portal Catarinas) e a youtuber Juliane Furno, onde ressaltaram a importância da imprensa pautar o feminismo e falaram sobre o discurso de ódio presente nas redes ser uma ferramenta para justificar e promover a morte dos corpos negros.

Além de pontuar que “é o movimento negro que puxa a esquerda para a esquerda, mas nem sempre a esquerda reconhece o fato”, a edição também pautou o feminismo digital e a presença massiva nas redes ser dos grandes veículos tradicionais, que classificam erroneamente a mídia independente como “jornalismo amador e parcial”. Confira:

Em edição especial do Barão de Itararé, a TV Diálogos do Sul retransmitiu a conversa entre Charô Nunes, Paula Guimarães e Juliane Furno

Coletivo Nacional de Mulheres Petroleiras
Charô Nunes, Paula Guimarães e Juliane Furno ressaltaram a importância da imprensa pautar o feminismo.


As opiniões expressas neste artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul do Global.
Mariane Barbosa

LEIA tAMBÉM

Gustavo Petro
Violação dos acordos de paz: entenda por que Petro vai denunciar a própria Colômbia na ONU
Haiti
Haiti: há pelo menos 20 anos comunidade internacional insiste no caminho errado. Qual o papel do Brasil?
Betty Mutesi
“Mulheres foram protagonistas na reconstrução da paz em Ruanda”, afirma ativista Betty Mutesi
Colombia-paz
Possível retomada de sequestros pelo ELN arrisca diálogos de paz na Colômbia