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A Fundação Leonel Brizola e a Editora Folha Dirigida convida para o relançamento da trilogia “A Era Vargas”, de José Augusto Ribeiro, publicada originalmente em 2001, amanhã, terça-feira, 6 de maio de 2014, às 15 horas, no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, em Brasília.
A obra que cobre acontecimentos políticos de mais de 70 anos da vida brasileira – da fundação do Partido Republicano gaúcho, em 1882, à morte de Getúlio em 1954, no desfecho da crise de agosto de 1954, vem acrescida de novos dados sobre o período, os quais compreenderam a adição de mais 200 páginas.
O relançamento da trilogia – iniciativa da Fundação Leonel Brizola – Alberto Pasqualini, do PDT e da Editora Folha Dirigida – faz parte da programação “60 Anos Sem Getúlio Vargas”, da Câmara dos Deputados e, antes dos autógrafos, será realizado debate sobre a importância para o Brasil de Vargas e de seu legado com a participação da socióloga Celina Vargas do Amaral Peixoto, do jornalista Beto Almeida, do engenheiro Paulo Metri – do Clube de Engenharia e da Associação dos Engenheiros da Petrobras (AEPET), e do próprio autor.
A nova edição dos três livros da “Era Vargas” foi especialmente ampliada no segundo volume, dedicado a Revolução de 1930, que recebeu mais de 200 páginas sobre o debate da campanha presidencial de 1929-1930; a questão social negada por Washington Luís; as principais decisões do primeiro governo Vargas (1930-1945); a busca de soluções nacionalistas para a questão dos minérios, da siderurgia e do petróleo brasileiros; e os avanços sociais da Revolução de 30 como o voto da mulher, o voto secreto e a criação da Justiça Eleitoral.
O livro detalha a participação brasileira na II Guerra Mundial, o rompimento do Brasil com a Alemanha nazista e o apoio aos Aliados; a criação da legislação trabalhista; o Estado Novo e o seu desmonte pelo próprio Vargas; o apoio ao Marechal Dutra e o afastamento deste, após ser eleito; o autoexílio de Vargas em São Borja e seu retorno à política; a vitoriosa campanha eleitoral de 1950 e a volta de Vargas ao poder. Relata também as realizações do segundo governo Vargas, marcadamente nacionalista e voltado para reafirmar as conquistas da Revolução de 30. Já o terceiro volume trata exclusivamente da crise de agosto de 1954 e de seu desfecho, que chocou o Brasil, mas garantiu a sobrevivência do legado de Getúlio Vargas, inclusive da recém-criada Petrobras, defendida na Carta Testamento. Para maiores informações, favor Contatar Osvaldo Maneschy (21)97675-5559