O candidato progressista à presidência do Equador, Andrés Arauz, lidera hoje as intenções de voto nas eleições gerais do próximo dia 7 de fevereiro, segundo o analista Omar Maluk.
O dado foi resultado de uma pesquisa recente do catedrático universitário, disponível em redes sociais, que avaliou o cenário eleitoral levando em conta a quem beneficiariam os votos inicialmente favoráveis a Álvaro Noboa, que não pôde participar da disputa por decisão do Conselho Nacional Eleitoral.
Segundo o estudo, Arauz, da coalizão União pela Esperança (UNES), se os sufrágios fossem hoje, seria o aspirante a presidente mais votado dos 16 contendores, com 39,2% de aceitação.
Em segundo lugar está Guillermo Lasso, do Movimento Creio, apoiado por 21,8%, e em terceiro lugar está Yaku Pérez, do movimento Pachakutik, com 14,4%.
A quarta posição, um pouco afastado dos demais, é ocupada pelo empresário Isidro Romero, do partido Avança, com 6,2% de popularidade.
O resto dos aspirantes à presidência têm entre 4,2 e 0,6 pontos de aceitação.
La República EC
O candidato progressista à presidência do Equador, Andrés Arauz.
De acordo com as estatísticas, o aspirante progressista estaria muito próximo de ganhar as eleições no primeiro turno, com ampla vantagem sobre seu rival mais próximo.
A pesquisa revelou também que a maior popularidade de Arauz concentra-se nas províncias de Manabí, Esmeraldas e Los Ríos, assim como em várias zonas de Guayas.
O resultado da pesquisa de Maluk reafirma dados fornecidos por pesquisas similares de outras empresas, cuja maioria coloca o candidato da UNES na primeira posição na disputa, programada para daqui a 11 dias.
Segundo afirmou o próprio Arauz em entrevistas, o apoio à UNES pode ser verificado em cada atividade de campanha que realiza por todo o território nacional, assim como no acompanhamento popular na luta da coalizão pela aceitação de seus candidatos nas eleições.
Domingo, 7 de fevereiro, mais de 13 milhões de eleitores definirão o próximo presidente e vice-presidente do Equador, os 137 membros da Assembleia Nacional e os cinco parlamentares andinos.
Se for necessário um segundo turno, a data definida pelo CNE para ele é o próximo 11 de abril.
Redação Prensa Latina
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Tradução: Ana Corbusier
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