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Nova Constituição? Entenda, em 1 minuto, o que está acontecendo no Chile

No domingo (25), país vai dizer SIM ou Não à mudança constitucional. Congresso constituinte poderá ter metade das vagas ocupadas por mulheres
Redação
Diálogos do Sul Global
Jundiaí

Tradução:

Atualizada em 25.10, às 13h25

Em 2019 o Chile viveu três meses de protestos. Como resposta, Sebástian Piñera decretou “Estado de exceção constitucional”. A última vez que o país viveu situação semelhante foi na ditadura de Augusto Pinochet, que ficou no poder de 1973 a 1993.

Desta maneira, as manifestações passaram a questionar o Estado neoliberal e a Constituição herdados da ditadura. 

Te explicamos, em um minuto:

O saldo foi dezenas de mortos, milhares de feridos, torturados e mulheres violadas. No total, 347 pessoas perderam a visão. Como protestos não cessavam, Piñera convocou um plebiscito para chilenos decidirem se vão mudar ou não a Constituição. 

No domingo (25), o país vai dizer SIM ou Não à mudança constitucional e também como ela será feita. O governo defende que metade seja de deputados já eleitos. Já a esquerda quer que cidadãos sejam eleitos somente para isso. 

Na conformação de um Congresso constituinte, mulheres terão que ocupar metade das vagas. Fato inédito no mundo.

Acompanhe a cobertura completa:


As opiniões expressas neste artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul do Global.

Redação

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