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Venezuela: Encontro anti-imperialista condena ação dos EUA na América Latina

Durante a reunião, foi solicitado o apoio da comunidade internacional para combater a politica nefasta de Donald Trump
Redação Prensa Latina
Prensa Latina
Caracas

Tradução:

A sessão plenária do Encontro Mundial contra o Imperialismo aprovou na ultima quarta-feira (22) por unanimidade uma resolução para enfrentar as ações do governo dos Estados Unidos contra os povos do mundo.

O documento, confeccionado por várias delegações do mundo, foi lido por Edson Da Silva, sindicalista do Brasil, que apresentou a proposta.

“Exortamos os partidos políticos e movimentos sociais a armar esforços para enfrentar a utilização do terrorismo para impor uma política neocolonial orientada a controlar os recursos naturais da região”, diz o texto.

Durante a reunião, foi solicitado o apoio da comunidade internacional para combater a politica nefasta de Donald Trump

Reprodução: Winkiemidia
Representantes de diversos paises se reunem durante o encontro Mundial contra o Imperialismo

O documento condena os ataques contra a paz da América Latina e convoca a cada uma das organizações a defender a soberania dos povos e exigir da Casa Branca respeito ao Direitos Internacional. 

“Devemos sair daqui mais unidos, mais preparados para enfrentar as ameaças do imperialismo, de Donald Trump que quer submeter os povos”, expressou Da silva.

Por sua parte, a Juventude Indígena da Colômbia, presente no evento, rechaçou categoricamente os assassinatos de líderes sociais em seu país. 

“Nos últimos dias assassinaram 20 líderes na Colômbia, um massacre sistemático que está sendo vivido ali (…) morreram em busca da transformação de uma sociedade onde todos podamos ter oportunidades”, asseverou Eliel Castillo, delegado colombiano.

Edson, Solicitou também o apoio da comunidade internacional a luta dos movimentos sociais, diante das ameaças imperiais que afetam a paz dos povos livres e soberanos.

*Traduzido por: Beatriz Cannabrava


As opiniões expressas neste artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul do Global.
Redação Prensa Latina

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