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China aumenta controle na fronteira por aumento de casos da Covid em 19 províncias

País mantém sua política de Covid zero e, por isso, recorre ao confinamento, a testes massivos de PCR e vacinação de menores para conter vírus
Redação Prensa Latina
Prensa Latina
Pequim

Tradução:

A Administração Nacional de Imigração ordenou que todos os departamentos persuadissem os cidadãos a suspender viagens desnecessárias ao exterior e a implementar estritamente políticas destinadas aos passageiros que chegam.

Os atletas que chegarem a Beijing para o 24º Jogos Olímpicos de Inverno terão que permanecer na bolha estabelecida e haverá mais supervisão sobre voos internacionais e fretamentos.

Da mesma forma, as autoridades proibiram o atracamento e embarque de navios estrangeiros, exceto por motivos justificados, orientaram os caminhões de carga a trafegar por rotas designadas em áreas de fronteira e optarem por métodos de não contato na fiscalização das mercadorias importadas.

País mantém sua política de Covid zero e, por isso, recorre ao confinamento, a testes massivos de PCR e vacinação de menores para conter vírus

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Os especialistas concordam que é mais complicado por ter múltiplas origens

Entre outras disposições, a China aumentou o patrulhamento nas fronteiras terrestres e aumentou a presença de guardas em áreas sujeitas a travessias ilegais.

A nação asiática está sob tensão e mais províncias aumenta os esforços epidemiológicos, recorrendo ao confinamento, a testes massivos de PCR e vacinando até menores porque o surto atual é considerado ainda mais perigoso do que o do verão iniciado no aeroporto de Nanjing.

Os especialistas concordam que é mais complicado por ter múltiplas origens, em poucas semanas o número de pacientes disparou com mais de 600 casos de Covid-19 e gripe podem ocorrer ao mesmo tempo com a queda atual das temperaturas.

No entanto, eles defendem a abordagem de tolerância zero contra a pandemia aplicada pela China e rejeitam as críticas da imprensa internacional, sobre o custo econômico e psicológico para a população de medidas como a quarentena em massa.

O gigante asiático acumula pelo menos 5.696 mortes e 126.384 casos no continente, Hong Kong, Macau e Taiwan, desde o surgimento da doença e do vírus que a causa, em dezembro de 2019

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