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ToggleQuando o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, assumiu o cargo, em 15 de maio deste ano, há pouco mais de um mês, o Brasil tinha 218,2 mil casos e 14,8 mil mortes confirmadas por Covid-19.
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De acordo com cálculo do jornalista Luiz Carlos Azedo, colunista do Correio Braziliense e do Estado de Minas, “em 38 dias de militarização da gestão, chegamos a mais de 1 milhão de casos e de 50 mil mortes”.
Foi assim que Napoleão perdeu a guerra. Quando o general de divisão Panzuello assumiu o Ministério da Saúde, tínhamos 218,2 mil casos e 14,8 mil mortes confirmadas por Covid-29. Em 38 dias de militarização da gestão, chegamos a mais de 1 milhão de casos e de 50 mil mortes.? pic.twitter.com/GqaBqfdJv4
— Azedo, Luiz Carlos (@LuizCarlosAzedo) June 22, 2020
“Foi assim que Napoleão perdeu a guerra. Quando o general de divisão Panzuello assumiu o Ministério da Saúde, tínhamos 218,2 mil casos e 14,8 mil mortes confirmadas por Covid-19. Em 38 dias de militarização da gestão, chegamos a mais de 1 milhão de casos e de 50 mil mortes.”
EBC / Agência Brasil
“Quando o general assumiu, tínhamos 218,2 mil casos e 14,8 mil mortes confirmadas por Covid-19"
Pazuello assumiu o cargo de secretário-executivo do ministério após a saída de Luiz Henrique Mandetta, que teve sucessivas discordâncias com Jair Bolsonaro (Sem Partidoz) sobre o isolamento social.
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Alinhado com Bolsonaro, Pazuello chegou com a missão de tutelar o recém nomeado Nelson Teich, que durou menos de um mês no cargo pelas mesmas razões do seu antecessor.
Com o seu pedido de demissão, Pazuello assumiu interinamente e afrouxou o isolamento. Desde então, apesar do Brasil ter crescimento no número de casos do coronavírus, permitiu o que o governo chama de “isolamento vertical”.
As opiniões expressas nesse artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul
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