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ToggleNo mundo onde o egocentrismo, individualismo, ódio e guerra, intolerância e desrespeito são fortes candidatos ao título de principal característica da sociedade, amar é um ato revolucionário. Desde sempre, fazemos uso daquele conceito padrão na vida social no que diz respeito aos sentimentos: Amor é diferente de paixão. Como se o amor não dependesse da paixão.
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O que nos move neste mundo é a paixão. A paixão pela vida que escolhemos, a paixão pelo time que torcemos, a paixão pelo (a) companheiro (a) que escolhemos, a paixão pela solidão, a paixão pela diversão, a paixão por nossas crenças, a paixão por nossos ideais, construídos, significados e (re) significados por nossas experiências, culturas e vidas sociais que, assim como a terra, gira nos trazendo o dia, a noite e as diversas estações. Não, a terra não é plana e sua rotação nos dá tempo para viver, tempo para experimentar, tempo para arriscar, tempo. Ah, o tempo.
O tempo é cruel, mas também é compreensivo, permitindo-nos entender, compreender e amar. O tempo é um professor que ensina sem fórmulas prontas, ele nos transforma em pensadores (as) e questionadores (as) através das informações e sentidos que ele nos mostra. O tempo é a justiça, a verdade e a mentira. O tempo tolera a intolerância ignorante daqueles (as) que fizeram do seu vazio, morada da idiotice e das crenças limitadas que engessa, transformando-os (as) em mortos vivos.
Reprodução: Facebook
O músico Mateo (Francisco El Hombre) com a cantora e violinista Luê
No tempo de isolamento social, decorrente de uma pandemia causada pelo jeito ambicioso que nós mesmos exploramos e descuidamos da vida e dos recursos naturais que o mundo nos ofereceu, o amor pode nos salvar. O tempo vem nos mostrando a verdade do amor, despertando paixões e apontando caminhos que precisaremos seguir, defendendo com os recursos que o próprio tempo nos deu para que não seja apenas anestesia momentânea, mas sim a recuperação, a cura.
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Desde o primeiro dia da pandemia, o amor vem nos salvando, fazendo-nos apaixonar cada vez mais pela arte e pela vida. E nada mais belo do que ver o encontro do músico Mateo (Francisco El Hombre) com a cantora e violinista Luê que nos presenteiam todos os dias com música, arte e amorzinho. Baby é o duo artístico-musical formado pelo casal iniciado durante a quarentena para falar de amor sem medo de ser cafona, sexy e verdadeiro.
Já contam com seu primeiro álbum, além de lançamentos de diversos singles e clipes que vem incendiando nossos corações e as redes sociais. Baby é amor. Baby é a revolução que revoluciona a comunicação e a arte nesse novo momento que o tempo nos deu, permitindo-nos viver para que possamos botar o bloco na rua para defender aquilo que é nosso por direito. A vida.
Para saber mais, acompanhe a entrevista que vai ao ar na próxima segunda, às 17 horas com a dupla Mateo e Luê.
Ouçam o álbum em:
Instagram: @danilonunes013
Facebook: @danilonunesbr
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