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Ministro das Relações Exteriores cubano denuncia medidas coercitivas dos EUA

Bruno Rodríguez também lembrou que Cuba é o único país do mundo contra o qual Washington impôs e ainda aplica tais medidas
Redação Prensa Latina
Prensa Latina
Havana

Tradução:

O ministro das Relações Exteriores cubano Bruno Rodríguez reiterou hoje que, apesar da falta de evidências de supostos ataques contra diplomatas em Havana, os Estados Unidos mantêm medidas coercitivas contra a população da ilha.

Por meio de sua conta no Twitter, o ministro das Relações Exteriores também lembrou que Cuba é o único país do mundo contra o qual Washington impôs e ainda aplica esse cerco.

“O governo dos EUA não encontra nenhuma evidência de qualquer ataque a diplomatas em Havana. No entanto, #Cuba é o único país do mundo contra o qual os EUA impuseram e ainda aplicam medidas coercitivas que prejudicam sua população”, escreveu ele especificamente na rede social.

Bruno Rodríguez também lembrou que Cuba é o único país do mundo contra o qual Washington impôs e ainda aplica tais medidas

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O ministro das Relações Exteriores cubano Bruno Rodríguez

Um painel de especialistas criado pelo governo Joe Biden concluiu recentemente que há “lacunas de informação” na determinação da causa dos incidentes de saúde relatados por diplomatas americanos em todo o mundo.

Os especialistas consideraram que “algum tipo de energia eletromagnética” poderia estar por trás dos sintomas estranhos, registrados pela primeira vez no final de 2016 em funcionários da embaixada do norte em Havana.

Memorando Mallory: Bloqueio econômico dos EUA a Cuba completa 60 anos

Mais de 200 diplomatas americanos e funcionários do serviço estrangeiro sofreram com os supostos sintomas que Washington inicialmente chamou de “ataque acústico” quando tentou culpar Cuba.

Embora inúmeras investigações científicas e governamentais não mostrem evidências de tais eventos, o falso argumento serviu ao então presidente republicano, Donald Trump, para desmantelar a embaixada de Washington na capital cubana e adotar 243 medidas adicionais ao bloqueio imposto pelos Estados Unidos na ilha.

Redação Prensa Latina

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