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Toggle“Um relatório crivado de falsidades, preparado à distância, sem qualquer rigor metodológico, por uma missão fantasma dirigida contra a Venezuela e controlada por governos subordinados a Washington, ilustra a prática perversa de fazer política com direitos humanos e não política de direitos humanos”, escreveu Jorge Arreaza na rede social Twitter.
O chefe da diplomacia venezuelana rejeitou as alegações de sabotar as relações entre as autoridades de Caracas e o gabinete da Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet.
“Desde 2 de dezembro de 2019 afirmamos que não reconhecemos nenhum mecanismo politizado e inquisitivo, criado com fins ideológicos por países com péssimos antecedentes de direitos humanos, para atacar a Venezuela e tentar prejudicar a relação com o gabinete da Alta Comissária da ONU”, disse Arreaza.
Nesse sentido, reiterou que a cooperação da Venezuela com o Conselho de Direitos Humanos da ONU acontece de forma coordenada e construtiva através do gabinete do funcionário.
El Comunista.Net
Jorge Arreaza respondeu de forma categórica às declarações intervencionistas proferidas, em Buenos Aires
Bachelet reconhece progresso
“O progresso foi notável e a senhora Bachelet reconheceu isso ao anunciar a renovação do nosso relacionamento”, disse o ministro.
O representante da Venezuela junto da ONU em Genebra, Jorge Valero, avaliou como positivo o reconhecimento do Alto Comissariado para os Direitos Humanos sobre os avanços em matéria cambial e o impacto das medidas coercivas unilaterais adotadas pelos Estados Unidos da América contra o país sul-americano.
União Europeia e a Comissão de Observação Eleitoral
A União Europeia disse, no sábado passado, que já não há tempo para preparar e enviar uma missão de observação eleitoral à Venezuela, se as eleições legislativas se realizarem a 6 de Dezembro.
Uma porta-voz da UE confirmou ter recebido um convite do Governo venezuelano para participar com uma equipe de observadores nas eleições legislativas, marcadas para 6 de dezembro, visando oferecer “garantias adicionais para a transparência do processo eleitoral”.
Contudo, os responsáveis europeus consideram que não há tempo para preparar uma missão deste tipo, apesar de as eleições se realizarem apenas no final do ano.
Redação AbrilAbril
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