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ToggleO presidente Luiz Inácio Lula da Silva relançou, nesta segunda-feira (20), o programa Mais Médicos, prometendo que, até o final deste ano, 28 mil profissionais atuarão na iniciativa e 96 milhões de brasileiros serão atendidos. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, e o ministro da Educação, Camilo Santana, também participaram da cerimônia em Brasília.
Em sua fala, Lula lamentou o desmonte do programa pelos governos pós-golpe de 2016 e afirmou que os primeiros meses de seu governo serviram para levantar a realidade do país após os anos de destruição.
“Vamos completar 100 dias de governo e vamos anunciar tudo que já fizemos de recuperação este país”, disse o presidente, lembrando que o governo atingiu a marca de 80 dias.
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O presidente também disse querer que todos os médicos que se inscrevam no programa sejam brasileiros. “Se não tiver condições, vamos querer médicos brasileiros formados no estrangeiro, ou médicos estrangeiros que trabalham aqui, se não tiver, vamos fazer chamamento para que médico estrangeiro ocupe essa tarefa”, explicou, ressaltando que “temos que ter o cuidado de formar as pessoas para entenderem os problemas sociais deste país”.
“O Mais Médicos voltou ainda mais forte com maior número de profissionais e incentivos, voltou porque a saúde não pode ser refém de teto de gastos, juros altos ou cortes orçamentários em nome de equilíbrio fiscal que não leva em conta o bem mais precioso, que é a vida humana”, destacou Lula.
“O Mais Médicos foi um sucesso extraordinário. Tem dois tipos de gente que precisam de política como o Mais Médicos, primeiro, as pessoas que precisam ser atendidas e, segundo, as pessoas que vão trabalhar e os das cidades pequenas e médias deste país”.
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Lula disse, ainda, que o governo precisa dialogar com a classe média: “Temos que nos dirigir um pouco à classe média brasileira, porque no fundo, no fundo tem sofrido muito com os desgovernos deste país. Vamos ter que falar e investir muito para gerar empregos e para gerar empregos é preciso ter investimentos, ter crédito e para ter crédito vamos ter que usar bancos públicos para financiar o desenvolvimento deste país”.
Ainda segundo Lula, os bancos públicos poderão ser utilizados para alavancar investimentos visando o crescimento do país. “Se os empresários não têm dinheiro para investir é preciso usar os bancos públicos para ajudar a salvar este país”, destacou.
Redação | Brasil 247
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“Vamos completar 100 dias de governo e vamos anunciar tudo que já fizemos de recuperação este país”, disse o presidente, lembrando que o governo atingiu a marca de 80 dias.
O presidente também disse querer que todos os médicos que se inscrevam no programa sejam brasileiros. “Se não tiver condições, vamos querer médicos brasileiros formados no estrangeiro, ou médicos estrangeiros que trabalham aqui, se não tiver, vamos fazer chamamento para que médico estrangeiro ocupe essa tarefa”, explicou, ressaltando que “temos que ter o cuidado de formar as pessoas para entenderem os problemas sociais deste país”.
“O Mais Médicos voltou ainda mais forte com maior número de profissionais e incentivos, voltou porque a saúde não pode ser refém de teto de gastos, juros altos ou cortes orçamentários em nome de equilíbrio fiscal que não leva em conta o bem mais precioso, que é a vida humana”, destacou Lula.
“O Mais Médicos foi um sucesso extraordinário, Tem dois tipos de gente que precisam de política como o Mais Médicos, primeiro, as pessoas que precisam ser atendidas e, segundo, as pessoas que vão trabalhar e os das cidades pequenas e médias deste país”.
Lula disse, ainda, que o governo precisa dialogar com a classe média. “Temos que nos dirigir um pouco à classe média brasileira, porque no fundo, no fundo tem sofrido muito com os desgovernos deste país. Vamos ter que falar e investir muito para gerar empregos e para gerar empregos é preciso ter investimentos, ter crédito e para ter crédito vamos ter que usar bancos públicos para financiar o desenvolvimento deste país”.
Ainda segundo Lula, os bancos públicos poderão ser utilizados para alavancar investimentos visando o crescimento do país. “Se os empresários não têm dinheiro para investir é preciso usar os bancos públicos para ajudar a salvar este país”, destacou.
Redação Brasil 247
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Foto: Ricardo Stuckert/PR