Pesquisar
Pesquisar

Entidade responde sobre “presidencialismo de coalizão/2018"

Antonio Máximo

Tradução:

18447574_1062163500581362_7000540865799610084_nLendo sobre a Cepal, teoria do desenvolvimento, versões dos estudos sobre dependência, Vargas, Jango e me lembrando do Brizola aqui no Rio (seu primeiro governo incomparável, no segundo, já cansado, desinteressado, provavelmente já sem esperança). De repente, caiu um esquadro que mantenho num prego pendurado na parede. E já que me lembrava, lembrei-me também do que me disseram na última consulta de que qualquer entidade agora só por whatsapp.

Antônio Máximo*
Como integro um grupo, fiz a consulta sobre como se dará a administração de um renovado regime de colaboração via presidencialismo de coalizão. Não sei qual entidade respondeu. Apenas transcrevo o que o whatsapp psicografou:

“Uma ideia submetida aos Irmãos em Cristo que rejeitam satanás: acreditam que Lula, caso viabilize sua candidatura e eleito, possa terminar o mandato? Não se trata de uma candidatura desde já condenada e que não interessa nada a nossa vida de cristãos fodidos?”

Eu me explico:
Eleito, terá de piorar o tipo de coalizão que engendrou pra se manter na presidência e que nos deu a lava-jato. Ainda assim cairá, pois hoje as condições são outras, muito piores, a radicalização do ambiente não permitira nem os termos nem os agentes da “carta aos brasileiros”. Estão todos presos.
Se tentar ser radical, cai do mesmo modo.
Não acham que o regime de colaboração de classes precisa de um outro tipo de encaminhamento? Ou os Irmãos em Cristo acreditam no Apocalipse Revolucionário?”
*Antônio Máximo


As opiniões expressas neste artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul Global.

Antonio Máximo

LEIA tAMBÉM

Relatório que questiona urnas eletrônicas do Brasil tem patrocínio de Soros e Usaid
Relatório que questiona urnas eletrônicas do Brasil foi patrocinado por Soros e Usaid
Quais as prioridades do Brasil durante a presidência do Brics em 2025
Quais as prioridades do Brasil durante a presidência do Brics?
Dívida pública é uma farsa, somos roubados todos os dias, denuncia Maria Lúcia Fattorelli
"Dívida pública é uma farsa, somos roubados todos os dias", denuncia Maria Lúcia Fattorelli
 Agência Brasil
Brasil sem educação financeira visa manter povo refém dos bancos, aponta Ladislau Dowbor