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Nos EUA, 59% acredita que Governo Biden impacta negativamente a vida da população

Em contrapartida, apenas 16% dos entrevistados pela Universidade de Monmouth considera que o efeito é positivo
Redação Prensa Latina
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Washington

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A maioria dos estadunidenses, 59%, considera hoje que o atual Governo do presidente Joe Biden tem um impacto negativo na vida de grande parte das pessoas, segundo uma nova pesquisa.

Na amostragem da Universidade de Monmouth, só 16 de cada 100 entrevistados disseram que Washington tem um efeito positivo.

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Aproximadamente a metade do público (51%) afirmou que os problemas da administração são devidos a que os funcionários eleitos não estão dispostos a chegar a acordos.

Enquanto isso, 42% afirmou que as autoridades parecem ter pouca vontade de defender seus princípios.

Também apenas quatro de cada 10 norte-americanos consideram que o estado da União é forte, o que implica uma queda com relação à maioria que opinava assim há cinco anos.

Para o diretor do Instituto de Pesquisas da Universidade de Monmouth, Patrick Murray, “a fé fundamental no sistema estadunidense continua se erodindo, mesmo considerando-se o fato de que as opiniões partidárias mudam em função de quem ocupa a Casa Branca”.

Em contrapartida, apenas 16% dos entrevistados pela Universidade de Monmouth considera que o efeito é positivo

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Patrick Murray: "A questão é se o país em geral pode superar a falta de confiança que impregna nosso clima político atual"

A pesquisa revelou ainda que só 24% dos norte-americanos acredita que o país caminha na direção correta, enquanto 73 de cada 100 indicaram que as coisas vão por um mau caminho.

De acordo com a pesquisa, o indicador sobre o impacto negativo do Governo federal na vida das pessoas subiu em comparação com os 50% registrados em junho de 2015.

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“Washington não é visto como uma força do bem (…) A questão é se o país em geral pode superar a falta de confiança que impregna nosso clima político atual”, acrescentou Murray.

Redação | Prensa Latina
Tradução: Ana Corbisier


As opiniões expressas nesse artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul

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